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O "meu"jacarandá

por ana, em 30.05.08

Está lindo!

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Message in a blogue (2)

por ana, em 28.05.08
Querido Amigo,

Eu, como sempre, tinha razão! Em 1974 saíu esta edição:

A primeira edição, em 1972 foi editada pela Estúdios Cor. Estúdios Cor, perguntarás tu? Em 1972 a sua directora era Natália Correia.


Manuel Hermínio Monteiro

por ana, em 27.05.08
No dia 3 de Junho faz 7 anos que faleceu Hermínio Monteiro. Não me parece que a Assírio e Alvim lhe faça, hélas!, alguma homenagem. Desafiaram-me hoje, já que estou tão indignada, a ir com um cartaz dizer-lhe que continua vivo. Todos os anos escrevo uma carta para a Assírio e Alvim a lembrar-lhes da data e, quase exigir que o relebrem (não sobraram exemplares das Agendas e/ou das Phalas? nem que fosse só isso...)

Gostaria de colocar no cartaz (só posso ir ao final da tarde já que trabalho fora de Lisboa até às 18 horas) as palavras da Manuela Correia "Por isso, meu amor, hoje e sempre, eu que jamais te voltarei a ver, chego-me a ti e canto à Primavera" acrescentando HERMÍNIO HOJE E SEMPRE ESTOU (AMOS) AQUI POR TI. Se esta mensagem não chegar à Manuela, para que me dê permissão de usar as suas palavras, usarei, se tiver coragem de ir sozinha, as minhas.

Terei coragem de ir sozinha se ninguém mais aderir?


PUB

por ana, em 27.05.08
A acústica deste lugar é magnífica:



Programa:

Começou a 17 de Maio, mas só hoje 26 de Maio foi efectuada publicidade, via postal na caixa do correio (aquelas das dos muros ou paredes) :

31 de Maio - Capela Real
14 de Junho - Pedro Jóia e Quarteto Arabesco
21 de Junho- Voces Caelestes
28 de Junho - Violinos


Para a Gaivota do Mar

por ana, em 26.05.08

A Gaivota do Mar mandou-me o seguinte mail:

"Gosto muito do seu blogue, irrita-me quando expressa uma tristeza quase lamúria. Sinto-lhe alegria de viver. Força!"

O mail mais curto que recebi e o mais certeiro. Obrigada Gaivota.


Da vida dos meus dias (3)

por ana, em 25.05.08

para além das actividades domésticas, ainda deu para fazer uma colagens para a capa do novo caderno de escrita


Da vida dos meus dias (2)

por ana, em 25.05.08
Esta manhã, a carregar alento para as actividades domésticas, um caminho um pouco mais longo entre o café e o regresso casa. A cor-luz matinal estava hoje particularmente bonita:


as seguintes já em casa:



Ainda me lembro

por ana, em 24.05.08
da Feira do Livro ser na Avenida da Liberdade. Ainda me lembro da alegria de lá ir, à noite, com o meu pai.
Este ano não me apetece ir à Feira do Livro. Mas apetece-me muito tentar estas duas plantações:


Cores

por ana, em 24.05.08
Estes dias, as cores dos dias, nesta minha aldeia têm estado com uma luminosidade que me agrada.

Esta manhã:


Da vida dos meus dias

por ana, em 16.05.08
Diálogo com o amigo Bernardo (8 anos) quando, na mercearia, me viu a comprar 5 (5 sim!) geladaos destes.
- Também gostas desses gelados? As miúdas lá da escola também gostam bué, por causa das purpurinas

- Bernardo, achas que tenho idade para usar purpurinas?

Olhou para mim, observou-me durante um tempo com aquele olhar doce cor de azeitona e disse-me:

- Tu és velha*, mas como és maluca** e muito bonita, devias usar.


* O Bernardo já me tinha chamado velha. Foi no Verão de 2005. Encontro mãe regressada de férias

- Então o Bernardo?
- Impossível de aturar. Vê lá tu que agora não dá beijos a ninguém. Nem a mim, arranjou uma namorada e diz que não pode dar beijinhos pois ela pode ter ciúmes.
Entretanto ele chega em correria, salta-me para o colo, abraça-me e cobre-me de beijos:
- Tinha tantas saudades tuas. Sabes? Tenho uma namorada
A mãe, espantada e invejada daquele "round" de ternura:
- Ah! sim senhor! à Ana podes dar beijinhos e abraços
- Claro mãe ela é velha.


** da maluquice foi ensinamento do pai. Não me lembro se foi há 2 ou 3 anos (não datei o registo), num sábado de manhã batem-me à porta, era o Bernardo arrastando um escadote
- Ana, anda comigo lá abaixo apanhar folhas para os meus bichos-da-seda
- Agora não posso, mas depois de almoço passa cá por casa que vamos lá.
Nas compras matinais encontro o pai
- Tu sabes o que é que o teu filho me pediu logo manhã cedo?
Corou, percebi que o pedido de ajuda tinha tido o apoio-incentivo do pai.
- Sabes, é que quando ele me pediu a mim para ir com ele disse-lhe para te pedir a ti que eras suficientemente maluca para subires às arvores sem teres vergonha.
À tarde lá fomos aqui :
apanhar folhas de amoreira, o Bernardo, eu e o pai do Bernardo (sim convenci-o a vir connosco)


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