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Halloween

por ana, em 31.10.08
"Mando-te outro cheirinho da América. Desta vez, a loucura das abóboras no Halloween. Olha como esta é tão engraçada. Encontrei-a na cidadezinha de Salem, repleta de turistas por estes dias"
Teresa



Obrigada Teresa,também tenho saudades tuas (e dos teus artigos também).


Saudade

por ana, em 30.10.08


Embrulhos

por ana, em 29.10.08


Insónia

por ana, em 29.10.08
Reli os dois primeiros volumes de “O Planeta dos Dragões” de Anne McCaffrey, na velha edição da Colecção Argonauta.

Mais, fui ouvindo o dia a clarear: ainda escuro e o primeiro avião a sobrevoar o céu , o caminhar de duas mulheres (sei que são mulheres pelo som dos saltos nas pedras da calçada), depois, com a luz a aparecer por detrás do arvoredo da frente, o chilrear, primeiro tímido em seguida intenso, dos pardais no quintal, um clac-clac de outro pássaro que não consigo identificar: o som que emite parece o som do toque de pedra noutra pedra. Serão os melros?.

Aquando o dia já claro: o som dos estores a abrirem, as portas a baterem, o chiar dos portões, a já falta de paciência das mães quase a arrastarem os miúdos para a creche: “anda mais depressa, despacha-te” e aquela frase horrível que me deixa fora de mim “assim não gosto de ti”.

Agora que, com a hora de Inverno, saio do emprego de noite o que me impede de saborear o entardecer, valem-me estas noites de insónia para saborear luminosidades. O pior é o cansaço: de manhã, quando o telefone tocou, em vez de levar o auscultador ao ouvido, levei o rato...


Medos de infância

por ana, em 28.10.08
Esta manhã veio-me à memória um dos medos de infância:

Era uma criança magrita e que comia pouco. O meu pai, na tentativa de me obrigar a comer, ofereceu-me um livro que contava a história de uma menina tão magra, tão magra que num dia de ventania levantou voo.

Não conseguiu que começasse a comer mais, mas sempre que estava muito vento não queria ir para a escola, nem brincar para a rua.

Quando cheguei ao trabalho e liguei ao meu marido (um ritual que mantemos) a primeira coisa que me perguntou foi:

- Então, não foste levada pelo vento?

Com grande probabilidade o leitor terá já assistido, no meio de um jantar com amigos, à seguinte discussão. A certa altura alguém se pronuncia sobre o algarismo suplementar que os Bilhetes de Identidade passaram a ter de há uns anos para cá mais ou menos nos seguintes termos: "O algarismo suplementar que se segue ao número do BI indica o número de pessoas em Portugal que têm um nome exactamente igual ao do portador do BI". Jorge Buescu

Não sou a jornalista do Público que também assina Ana Gomes Ferreira.

Afinal de contas, o que representa o misterioso algarismo suplementar que se segue ao número do nosso BI? Em primeiro lugar, ele não representa o número de pessoas com o mesmo nome, ou o número de multas de estacionamento que o portador apanhou, ou qualquer outra pueril e disparatada hipótese deste tipo. O algarismo suplementar é (ou seria, se as autoridades portuguesas não tivessem cometido um patético erro matemático!) apenas um algarismo de controle que detecta se o número do BI está correctamente escrito ou não.
Já agora, leiam o artigo todo.


Tripla Homenagem

por ana, em 26.10.08
"(...) em lisbonense cerrado, se chama ao relógio "caranguejo", que é um animal de marcha falsa, fazendo que anda para trás mas avançando de lado para que a gente não lhe apanhe o sentido.(...)

(...) mais desnorteante só o do Bristish Bar do Cais do Sodré que roda em sentido contrário e marca hora pontualíssimas. Esse é que sim, esse é que , avançando em marcha atrás, é um "caranguejo" no verdadeiro sentido do vocabulário lisboeta. (...)

(...) Pois é. No Bristish Bar os anos passam, as gerações mudam, vêm literatos, vêm contrabandistas, vêm estivadores à mistura com meninas de civilização, mas o espírito e a cor local mantêm-se inconfundíveis. Tem um sabor a cais sem água à vista, este lugar."
José Cardoso Pires, Lisboa Livro de Bordo, Lisboa Expo 98, publicações Dom Quixote
O José Cardoso Pires, se calhar conheceu o Sr. Guilherme


Patos

por ana, em 25.10.08
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Outono

por ana, em 25.10.08
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gaivotas

por ana, em 25.10.08
No 5º aniversário do Elsinore






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