Está muito vento nesta aldeia-vila. Há inesperadamente a ausência do ladrar dos cães, do coaxar das rãs e como é tarde nem o som dos carros se faz sentir. Há só o vento, a fazer esvoaçar as cortinas da janela entreaberta; o silvo que soa da reentrancia da janela e do refolhar das árvores do quintal. Mesmo com muito vento há muita quietude.
Gosto de viver aqui.